sábado, 22 de janeiro de 2011

Nosso fan club

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Nosso flan club por enquanto nao sera cobrado nada,
basta ser um seguidor do blog e comentar falando por
exemplo:.
Fan nº 1
Fan nº 2
...............
e assim por diante.
Nossa gravadora universal music
brasil
Esta preparando tudo para gravarmos o mais rapido
possivel para que logo podemos desponibilizar videos
da banda,shows,musicas e tours pelo brasil.
Agradeçemos desde ja a sua partiçipaçao e colaboraçao por
nos

ACC : Banda devils n rock


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A Empresa

A história da Universal Music Brasil está intimamente ligada à história da Música Popular Brasileira. Quando a Philips iniciou suas atividades discográficas no Brasil, adquirindo a Companhia Brasileira de Discos (CBD), em 1958, já encontrou por aqui uma empresa pioneira, com 13 anos de existência.

As origens da CBD remontam ao ano de 1945, quando foi fundada a Sociedade Interamericana de Representações (Sinter), responsável pelo lançamento do primeiro long-playing fabricado no Brasil. Dos choros gravados pela pianista Carolina Cardoso de Menezes aos discos da Velha Guarda da Portela - com Pixinguinha (sax-tenor), Donga (violão) e João da Bahiana (pandeiro) -, a gravadora já tinha particular interesse pela produção de música popular brasileira.

Em 1955, a Sinter passa a chamar-se CBD. No ano seguinte, inicia a fabricação de discos de 12 polegadas e, em 1957, é pioneira, mais uma vez, lançando no país o disco estereofônico. Os primeiros discos com selo Philips começam a aparecer em 1959, em plena Bossa Nova, trazendo a nata dos músicos da época. Baden Powell, Carlos Lyra, Silvia Telles, Aracy de Almeida, Lúcio Alves e Vinicius de Moraes, fazendo sua estréia como cantor, entre outros, integram a relíquia musical que hoje faz parte do catálogo da gravadora.

A partir da década de 1960, a companhia e seus artistas passam a ser protagonistas da arte musical brasileira. Com a compra da gravadora Elenco, a companhia traz definitivamente para seu acervo artistas como Tom Jobim, Roberto Menescal, Nara Leão, MPB-4 e Quarteto em Cy. Depois de registrar a Bossa Nova, o selo Philips viu nascer a era dos festivais de música popular brasileira e gravou com exclusividade o movimento Tropicalista e os artistas reconhecidos por fazerem música de protesto. Chico Buarque, Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gal Costa, Elis Regina, Jair Rodrigues, Gilberto Gil, Nara Leão, Edu Lobo e muitos outros, que formavam a linha de frente da MPB, têm sua história musical no arquivo da hoje Universal Music.

A Companhia Brasileira de Discos (CBD) passa a chamar-se, em abril de 1971, CBD-Phonogram. Antecipando tendências, promove o Phono 73, evento de três dias, mostrando todas as correntes da música brasileira representadas no seu cast, que abrangia praticamente 80% dos artistas da MPB. O Phono 73 entrou para a história não só pelo dueto inesperado de seu artista mais elitizado - Caetano Veloso - com o popular Odair José, mas, principalmente, pela também inesperada visita da Censura Federal, que cortou os microfones durante a primeira audição da música "Cálice", de Gilberto Gil e Chico Buarque, cantada por seus autores.

Em 1978, a CBD-Phonogram alterou sua razão social para Polygram Discos Ltda. Nessa época, muda também o panorama sonoro brasileiro, com a consolidação da MPB. Os anos 70 trazem no seu final a Geração Maldita e o movimento Black Rio. O estouro do rock criado no Brasil, a valorização do choro, da música instrumental e a reabilitação do samba vieram com a música dos anos 80 e, como sempre aconteceu nestes 45 anos, parte fundamental da história musical brasileira está contada e registrada em gravações desta companhia. Em 1985, a empresa teve seu nome finalmente alterado para Polygram do Brasil Ltda.

Nos anos 90, a Polygram passa a contribuir, cada vez mais, com a consagração de seus artistas, com lançamentos que ultrapassam um milhão de cópias vendidas. Padre Marcelo Rossi, por exemplo, entrou para o Guiness Book, como o disco mais vendido do mundo, com mais de três milhões e duzentas mil cópias de seu primeiro álbum, em três meses de lançamento.

Em 1997, com a compra da Polygram do Brasil Ltda, pela empresa canadense Seagram, que detém os direitos da gravadora Universal Music, a empresa passa a se chamar definitivamente Universal Music Group.

Em 2000, a Seagram, alia-se à maior rede de entretenimento européia, a Vivendi, e formam juntos a maior empresa de entretenimento do mundo, com gravadora, parques temáticos, estúdios de cinema e canais de televisão.

Desde 1994, a Polygram do Brasil Ltda, hoje Universal Music Brasil, é líder do mercado fonográfico, ficando em segundo lugar apenas nos anos de 2005 e 2006 devido à fusão de duas outras multinacionais. Em 2007, a Universal retomou seu posto de líder no mercado brasileiro.

Ao longo de suas diversas denominações, a Universal sempre manteve presença marcante no mercado brasileiro através do pioneirismo artístico e tecnológico. Ao lançar valores, criar e identificar tendências e contribuir para a ampliação dos horizontes da cultura musical nacional, a Universal Music do Brasil se diferencia por ter entendido em profundidade a importância do repertório de origem nacional para seus artistas. Sete em cada dez discos vendidos no Brasil contêm repertório nacional, contra três de conteúdo internacional - uma das taxas mais altas do mundo.

Mais do que uma dimensão empresarial, estas características conferiram à Universal Music uma dimensão histórica e fizeram da empresa um raro caso de vitalidade cultural na indústria fonográfica.